Procuremos o Senhor, incansavelmente, e deixemo-nos alcançar por Ele. "Não tenham medo! A vida com Cristo é uma aventura maravilhosa. Só Ele pode dar significado pleno à vida. Só Ele é o centro da história. Vivam por ele!" (João Paulo II).

Festival de Talentos - Paroquia Cristo Rei

Boa noite pessoal!!!

À Muito tempo que não faço atualizações por aqui, mas é por conta da faculdade e trabalho.

Aproveito esse tempinho disponivel para convidar voces para o 1 Festival de Música da Paroquia Cristo Rei, que acontecerá no dia 15/11 no Espaço São Jose no Bairro Nova Pampulha. O evento contará com presença de Ricardo Luz e Banda Mary, e a entrada é gratuita!!! Não Percam, venham prestigiar nosso evento!!!!

Namoro / Ciúme


O ciúme é um sentimento que provoca o medo da perda, e envolve sempre uma terceira pessoa que é o motivo do ciúme. Esse sentimento é causado pelo medo de perder a pessoa amada, e esta relacionado com a falta de confiança no outro e em sí mesmo. O ciúme excessivo pode se tornar também uma obsessão, tirando nossa paz, trazendo inquietação, sufocando o outro e muitas vezes colocando em nós, até mesmo o desejo de morte.O ciúme exagerado, tira de nós o direito de liberdade que foi dado a nós por DEUS.
Sabemos que todo aquele que ama de verdade e quer viver um bom relacionamento zela pelo outro, e tem todo o cuidado que é nescessário para vivermos bem com a pessoa amada.E ainda que sentimos um pouquinho de ciúme as vezes, é preciso aprender a lidar com as inseguranças e isso nós só conseguiremos com a autoconfiança e o respeito pelo espaço do outro.
É natural sentirmos ciúmes pelo namorado, pois vivemos um compromisso no qual nos entregamos, entregamos nosso coração, nossa confiança. No namoro confiamos ao outro nossa verdade, afetos e o outro se torna parte de nós, queremos portanto cuidar para que esse sentimento seja totalmente recíproco, mas cuidado com os exageros e inseguranças.
"Vigiai pois para não cair em tentação"(Mc14,38)
"O ciúme é tido como obra da carne, contrario aos frutos do Espírito santo"(Gl 5,19-20)
Nós somos humanos, somos frágeis e precisamos trabalhar em nós esses sentimentos de posse e poder que pode ser fruto de uma carência ou sofrimento vivido no passado, através de uma traição ou de uma desilusão amorosa. Por isso, a importância de conhecer bem o outro, seu passado, suas mágoas. No namoro é preciso entrar no coração do outro e ajudá-lo a vencer tudo isso, através da oração e da cura interior. Nós precisamos ser curados a cada dia, e enxergar o sofrimento do passado como um aprendizado de vida para nos tornarmos melhores, não pessoas rancorosas e desconfiadas.
Precisamos de cura tanto psicológica quanto espiritual. Cura da baixa estima, cura das inseguranças, do medo de não sermos amados, cura da imaturidade.
Hoje vivemos o mundo do eu, onde eu quero sempre o melhor para mim, onde aprendemos a não confiar em ninguém e ter medo de tudo, a não se importar com os problemas do outro.
Mas DEUS hoje vem nos ensinar o contrário. DEUS vem nos ensinar a confiar mais, a não desistir do outro, a amar mais.Porque o namoro exige de nós essa responsabilidade de me comprometer com o outro, a cuidar da sua vida, de seu coração e ajudálo a ser melhor a cada dia. Enquanto o mundo diz: Abandona. O amor de DEus em nós nos faz lutar pelo outro e nunca desistir.
Então meu irmao não desista.Lute.E saiba que não estamos sozinhos, que temos um auxílio, um amigo, um pai, uma mãe que cuida de nós e está sempre ao nosso lado, nos ajudando a crescer e ser melhor a cada dia .
Obrigado JESUS, Obrigado GOSPA MIRA, pelo cuidado e amor por cada um de nós!Deus abençoe a todos!
Michele Marise comunidade Gospa Mira
Disponivel em: http://www.gospamira.com.br/formacao/3-formacao/2297-namoro--ciume.html

Permanecer sempre unidos a JESUS

É indispensável permanecer sempre unidos a JESUS, enfatiza PAPA.
Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor” (Jo 15,1), disse Jesus aos seus discípulos. De fato, salienta o Papa Bento XVI na proclamação do Regina Coeli deste domingo, 6, “a verdadeira vinha de Deus, a videira verdadeira, é Jesus, que com Seu sacrifício de amor nos doa a salvação, nos abre o caminho para ser parte desta vinha”. Assim, “é indispensável permanecer sempre unidos a Jesus, depender Dele, porque sem Ele não podemos fazer nada”, enfatizou o Santo Padre aos fiéis reunidos na Praça São Pedro.
São Francisco de Sales escreve: “O ramo, unido e em conjunto com o tronco, porta fruto não por virtude própria, mas em virtude da estirpe: agora, fomos unidos pela caridade ao nosso Redentor, como membros à cabeça; eis porque... boas obras, tendo o seu valor com Ele, merecem a vida eterna” (Tratado do Amor de Deus, XI, 6, Roma 2011, 601).

Liberdade e dependência de Deus
Bento XVI lembra que numa carta escrita a João, o Profeta, que viveu no deserto de Gaza no século V, um fiel faz a seguinte pergunta: Como é possível ter, ao mesmo tempo, a liberdade do homem e o não poder fazer nada sem Deus? E o monaco respondeu: Se o homem inclina seu coração para o bem e pede ajuda a Deus, recebe a força necessária para cumprir a própria obra. Por isso, a liberdade do homem e a potência de Deus caminham juntas. Isso é possível porque o bem vem do Senhor, mas ele é cumprido graças aos seus fiéis.
“Queridos amigos, cada um de nós é como um ramo, que vive somente se cresce cada dia, na oração, na participação aos Sacramentos, na caridade, a sua união com o Senhor. E quem ama Jesus, videira verdadeira, produz frutos de fé para uma colheita espiritual abundante. Suplicamos a Mãe de Deus para que permaneçamos firmemente implantados em Jesus e cada ação nossa tenha Nele o seu início e Nele o seu cumprimento”, conclui o Pontífice.
Fonte: cancaonova

O segredo da força espiritual


No exato momento em que dizemos sim ao Senhor, Sua proteção repousa sobre nós. Você é o filho a quem Deus ama!
O amor de Deus, muitas vezes, faz com que Ele sofra, como por exemplo, quando Ele procura lhe falar e você não O escuta e escapa d’Ele... quando entrega o seu amor, que Lhe é tão precioso, a coisas sem valor; isso é muito duro para o Senhor. Que deve Ele, então, fazer nessa situação?  Deve abandonar você? Eliminá-lo? O Seu amor O detém. Ele, que tudo pode, é incapaz de esquecer o quanto ama você e Lhe dá uma dor imensa só em pensar que o pode perder, que o pecado o pode destruir e tirá-lo d’Ele. O Seu coração se emociona, e Ele estremece de compaixão. 

Você é o filho a quem Deus ama, o Seu filhinho querido! Deus se lembra disso e o Seu ser se comove, se enche de ternura. No exato momento em que dizemos sim ao Senhor, Sua proteção repousa sobre nós. Porque Ele é o nosso rochedo, guardemo-nos n’Ele! Não há inimigo mais poderoso que a morte, e, no entanto, o amor apaixonado do Senhor é mais forte do que ela. Afinal, "se Deus é por nós, quem será contra nós?".  Por que duvidar? Você não precisa buscar fora de si a prova de que Ele o ama. Você mesmo é essa prova, é o Seu bem-querer que o faz existir. Por isso não olhe para fora. Quem olha para fora se distrai e se ilude. Só quem olha para dentro de si desperta para a verdade. Olhe para o seu interior, para dentro de você!
Deus o perdoa por ter se afastado e se prejudicado a si mesmo e está disposto a recomeçar com você desde o início. Não deixe o passado segurá-lo para que não perca as maravilhas que o Senhor reservou para sua vida a partir de agora. Deus o quer vivo! A Sua alegria é vê-lo cheio de vida. Você é muito querido por Deus e sua vida é mais preciosa que todos os tesouros deste mundo. Tudo é possível quando se abre o coração, quando se volta ao Senhor, porque Ele é bom e compassivo, paciente e perdoador, pronto para afastar o mal que o aflige.
"Qual é o Deus que, como o Senhor, apaga a iniqüidade e perdoa o pecado do resto de seu povo, que não se ira para sempre porque prefere a misericórdia?" (Mq 7,18). "Eu quero o amor mais que o sacrifício, e o conhecimento de Deus mais que os holocaustos" (Os 6,6). "Porque amo os meus filhos ainda que se voltem para o pecado" (cf. Os 3,1).  "No meu amor e na minha ternura, eu mesmo te livrei do perigo. Durante o passado sustentei-te e amparei-te constantemente" (Is 63,9).


Fonte: Márcio Mendes
marciomendes@cancaonova.com

Disponível em: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?id=&e=16

As famílias estão ameaçadas

 
As leis devem apoiar e privilegiar a virtude e o bem. É claro que para se chegar a esse fim são necessários o sacrifício, a renúncia ao mal e a força de vontade moral. No entanto, o mundo de hoje quer “soluções fáceis e rápidas para problemas difíceis”, como dizia Paulo VI. Não quer mais saber de sacrifício nem de virtude; elimina a moral com a “ditadura do relativismo” (como ensina Bento XVI), a qual justifica qualquer comportamento, seja bom ou mau; ou seja, elimina a moral, os bons costumes, aquilo que o Catecismo da Igreja Católica ensina em sua terceira parte, o “lex vivendi”.


Sabemos que não há solução fácil e rápida para problemas difíceis; nenhum médico vai receitar apenas algumas aspirinas a quem tem um grave câncer. Não, a pessoa terá talvez que ser operada, fazer sessões de radioterapia e quimioterapia. Da mesma forma, nas doenças da sociedade também não adianta dar “aspirinas” para curar o doente; é preciso mais. Uma dessas leis negativas e perniciosas foi a Emenda Constitucional 66, publicada em julho de 2010, que extinguiu os prazos necessários para a realização do divórcio. Antes, era necessário estar separado judicialmente há um ano ou separado, de fato, por dois anos para o casal poder se divorciar”, afirma em nota a assessoria de imprensa do órgão.
Nesse período de “carência” o casal separado poderia ainda se reconciliar, pensar, amadurecer os motivos da separação, que nem sempre são tão graves. Quantos chegaram à reconciliação mediante o perdão! Mas quando a lei facilita a separação, o mal cresce e destrói mais ainda, ao invés de construir. Os cartórios de notas passaram a lavrar escrituras de divórcio em 2007, com a aprovação da lei 11.441/07, que desburocratizou o procedimento e permitiu a realização de divórcios consensuais nesses locais.




Podem se divorciar em cartório os casais sem filhos menores ou incapazes. Também é necessário que não haja litígio entre eles. Na escritura, o casal deverá estipular as questões relativas à partilha dos bens, ao pagamento ou dispensa de pensão alimentícia e à definição quanto ao uso do nome se um dos cônjuges tiver adotado o sobrenome do outro.
Por essa razão, o número de divórcios cresceu quase 50%, em 2011, em cartórios de São Paulo.
Um levantamento divulgado dia 14/3/2012 pelo Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo, mostra que, em 2011, os cartórios paulistas realizaram 13.909 divórcios, número 48,3% maior em relação a 2010 – quando foram 9.377 casos. (Do UOL, em São Paulo – 14/3/2011). Chegamos diante desses números à triste conclusão já esperada e anunciada pela Igreja: a lei, em vez de fortalecer a família e o casamento, os empurra ainda mais para o abismo.


A taxa geral de divórcios registrados no Brasil atingiu em 2010 o seu maior nível em 26 anos: 1,8 para cada mil habitantes com 20 anos ou mais, de acordo com as estatísticas do Registro Civil, divulgadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2000, por exemplo, esse índice foi de 1,2; em 2005, de 1,3. A taxa de separação (processo no qual as partes ainda ficam impedidas de formalizar uma nova união), por outro lado, caiu para o menor patamar desde o início da série histórica, iniciada em 1984: 0,5 para cada mil habitantes. Em números absolutos, foram 243.224 divórcios e 67.623 separações no país durante o ano.
É claro que esses números estão diretamente ligados à mudança da legislação, que acabou com o tempo mínimo necessário de separação para dar entrada no divórcio. Esse foi um fator decisivo para que o rompimento legal de vínculo de matrimônio entre cônjuges tivesse esse aumento tão expressivo. Em contrapartida a Igreja continua afirmando que o casamento válido é indissolúvel.


FONTE: Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com


Disponível em: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=12710

Redescobrir a oração




A oração é um exercício fundamental na busca pela qualidade de vida. Nas indicações que não podem faltar, especialmente para a vida cristã, estão a prática e o cultivo disciplinado da oração. É um exercício que tem força incomparável em relação às diversas abordagens de autoajuda, como livros e DVDs, muito comuns na atualidade.
A crise existencial contemporânea, em particular na cultura ocidental, precisa redescobrir o caminho da oração para uma vida de qualidade. Equivocado é o entendimento que pensa a oração como prática exclusiva de devotos. A oração guarda uma dimensão essencial da vida cristã. Cultivar essa prática é um segredo fundamental para reconquistar a inteireza da própria vida e fecundar o sentido que a sustenta.
É muito oportuno incluir entre as diversificadas opiniões, junto aos variados assuntos discutidos cotidianamente, o que significa e o que se pode alcançar pelo caminho da oração. Perdê-la como força e não adotá-la como prática diária é abrir mão de uma alavanca com força para mover mundos. A fé cristã, por meio da teologia, tem por tradição abordar a importância da oração ao analisar a sua estrutura fundamental, seus elementos constitutivos, suas formas e os modos de sua experiência. Trata-se de uma importante ciência e de uma prática rica para fecundar a fé.

A oração tem propriedades para qualificar a vida pessoal, familiar, social e comunitária. Muitos podem desconhecer, mas ela [oração] pode ser um laço irrenunciável com o compromisso ético. É prática dos devotos, mas também um estímulo à cidadania. Ao contrário de ser fuga das dificuldades, é clarividência e sabedoria, tão necessários no enfrentamento dos problemas. Na verdade, a prece faz brotar uma fonte interior de decisões, baseadas em valores com força qualitativa.

A oração, como prática e como inquestionável demanda, no entanto, passa por uma crise por razões socioculturais. Aliás, uma crise numa cultura ocidental que nunca foi radicalmente orante. O secularismo e a mentalidade racionalista se confrontam com aspectos importantes da vida oracional, como a intercessão e a contemplação. Diante desse cenário, é importante sublinhar: paga-se um preço muito alto quando se configura o caminho existencial distante da dimensão transcendente. O distanciamento, o desconhecimento e a tendência de banir o divino como referencial produzem vazios que atingem frontalmente a existência.
É longo o caminho para acertar a compreensão e fazer com que todos percebam o horizonte rico e indispensável da oração. Faz falta a clareza de que existem situações e problemas que a política, a ciência e a técnica não podem oferecer soluções, como o sentido da vida e a experiência de uma felicidade duradoura. A oração é caminho singular. É, pois, indispensável aprender a orar e cultivar a disciplina diária da oração. Trata-se de um caminhar em direção às raízes e ao essencial. Nesse caminho está um remédio indispensável para o mundo atual, que proporciona mais fraternidade e experiências de solidariedade.

A lógica dominante da
 sociedade contemporânea está na contramão dessa busca. Os mecanismos que regem o consumismo e a autossuficiência humana provocam mortes. Sozinho, o progresso tecnológico, tão necessário e admirável, produz ambiguidades fatais e inúmeras contradições. Orar desperta uma consciência própria de autenticidade. Impulsiona à experiência humilde do próprio limite e inspira a conversão. É recomendação cristã determinante dos rumos da vida e de sua qualidade. A Igreja Católica tem verdadeiros tesouros, na forma de tratados, de estudos, de reflexões, e de indicações para o cultivo da oração, que remetem à origem do Cristianismo, quando os próprios discípulos pediram a Jesus: “Ensina-nos a orar”. É uma tarefa missionária essencial na fé, uma aprendizagem necessária, um cultivo para novas respostas na qualificação pessoal e do tecido cultural sustentador da vida em sociedade.
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte



FONTE: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?id=&e=12681

O Jovem e a Missão


A cada dia da vida de um jovem surgem novidades, em todos os âmbitos e de todos os aspectos. Novidade, por sinal é uma palavra que acompanha lado a lado a vida do mesmo e pode causar forte entusiasmo ou fortes conflitos.
Quando um jovem se depara com a realidade do batismo no Espírito Santo os conflitos, frustrações, complexos são canalizados para atitudes surpreendentes concernentes ao anúncio do Evangelho. Aquele Jovem que antes era apático, tímido e sem perspectiva de vida encontra em Jesus um grande chamado a conversão, e a proposta de segui-lo e servi-lo se torna a cada dia mais contundente dando a ele as resposta necessárias, conforme almejava seu coração.
À medida que o jovem aumenta a intimidade com Deus, através do Batismo no Espírito Santo, o seu coração dilata cada vez mais, tornando-o sensível e dócil ao mandato de Jesus Cristo a todo batizado, que é: “Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura” Mc 16, 15. A partir dessa experiência pessoal e gradativa inicia então na vida de um jovem batizado no Espírito Santo um discernimento vocacional, aparentemente fácil, mas profundamente importante para toda sua vida.
Ser missionário, além de ser um estado de vida, é assumir essa ordem de Jesus com veemência e convicção. Acreditando que a resposta é sua, mas o Chamado é de Deus. Sendo assim terá a consciência de que tudo está sob o controle do Grande “Eu Sou”. Aquele que é que foi, e sempre será.


FONTE: http://www.rccjovem.com.br/noticias-do-mj/7-juventude/704-o-jovem-e-a-missao.html

Perigo para os jovens, a pobreza de amor



Faltando alguns dias para a Jornada Mundial da Juventude de Madri, Bento XVI encorajou os jovens a abandonar algumas pobrezas que os assolam, começando pela falta de amor.

"É necessário – ressalta o Papa em uma carta – que o crescimento das novas gerações seja alimentado não só por noções culturais e técnicas, mas sobretudo pelo amor, que supera o individualismo e o egoísmo, e permite prestar atenção às necessidades de todo irmão e irmã.”
Por esta razão, o Santo Padre chama a "se preocupar com toda pobreza de nossos jovens, moral, física, existencial e, acima de tudo, a pobreza de amor, a raiz de todo problema sério humano".
Este é o conselho que o pontífice deixa na carta enviada ao superior geral dos religiosos somascos, com ocasião do Ano Jubilar convocado pela Ordem no quinto centenário da libertação milagrosa de seu fundador, São Jerônimo Emiliani (1486-1537), da prisão.
A carta apresenta o exemplo do jovem soldado Jerônimo, cuja vida mudou na noite de 27 de setembro de 1511, depois de ter sido feito prisioneiro na guerra entre a República de Veneza e os Estados da Liga de Cambrai. Depois de fazer um voto de mudança de vida para a Virgem, recuperou a liberdade de uma forma inexplicável.
"Impelido por vicissitudes familiares – ele tinha se tornado guardião de todos os seus sobrinhos que ficaram órfãos –, Jerônimo amadureceu a ideia de que os jovens, especialmente os mais necessitados, não podem ser abandonados, mas que, para crescer, precisam de um requisito essencial: o amor”, explicou o Papa.
"Nele, o amor supera a sagacidade, e dado que era um amor que surgia da própria caridade de Deus, estava cheio de paciência e compreensão: atento, terno e disposto ao sacrifício, como o amor de uma mãe", escreve o bispo de Roma.
Os religiosos somascos, fundados por São Jerônimo como “companhia dos servos e dos pobres" até o ano de 1534, assumem o nome da cidade italiana onde nasceu e morreu seu fundador, Somasca. Eles se dedicam, em particular, à educação cristã da juventude. Os Somascos contam com 463 religiosos, dos quais 338 são sacerdotes, espalhados pela Europa, América e Ásia.
Fonte: Portal Zenit
http://www.rccjovem.com.br/noticias-do-mj/7-juventude/649-perigo-para-os-jovens-a-pobreza-de-amor.html

Aviva Belô 2012



Mais de 10 mil jovens são esperados para a 5ª edição do Aviva Belô, que será realizada no Mineirinho. O evento conta com apresentação de músicos católicos e começa com Celebração Eucarística, às 14h. 
Dentre as apresentações do dia, estarão a banda Via 33, Aline Brasil, Alessandra Salles, Tony Allysson e Adriana Arydes.

Mais do que um festival de música católica, caridade é a palavra que define a existência do Aviva Belô. Toda a renda do evento é destinada à Instituição Novo Israel, fundada pelo padre Gilson de Oliveira. A instituição, que fica no bairro Morro Alto, em Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte, ajuda mais de 100 famílias. Oferece moradia, educação e alimentação a 23 menores e distribui todo dia, gratuitamente, refeições para moradores em situação de vulnerabilidade social do bairro Morro Alto.



FONTE: http://www.arquidiocesebh.org.br/site/noticias.php?id_noticia=3157